por um terço de um século, muitos dos principais fabricantes de veículos do Japão me convidaram para a terra do iene em ascensão, ou me deixar HQs, estilo, bem como centros de engenharia, faixas de teste, cantinas de pessoal, instalações de higiene de alta tecnologia-locais como esse.
Entre as empresas muito mais inesquecíveis que me seguram estavam Tóquio (e mundial) a Toyota nº 1, além de Mitsubishi vizinha, subestimada e mal interpretada. Da mesma forma, Special era Mazda de Hiroshima, que era – e ainda assim – elegante, além de perfurar seu peso. Daihatsu deliciosamente diferente em Osaka incrivelmente pateta, foi maluco, no entanto, com um lado adorável e raramente visto, bem como uma grande prospectiva que, infelizmente, nunca percebeu.
Honda E vs Small Electric
Mais destacado do lote? Honda. Sediada em Tóquio, porém, construindo e possui seus próprios circuitos de renome mundial (Suzuka e gêmeo motegi) não muito longe, isso é muito mais-muito, muito mais-do que um simples fabricante de máquinas de mobilidade motorizada.
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Sempre admirei a atitude independente e um tanto pronta para a parede. Aqui está um negócio que exigiu que eu tivesse uma conversa com seu robô ASIMO que tinham sapatos assustadoramente estridentes, que ainda me assombram; Exigia que eu bata palmas para ativar um protótipo autônomo que dirigia até os pés antes de me permitir subir a bordo; Exigia que eu me prendesse a mais um veículo autônomo que viajava em uma pista de teste que estava intencionalmente cheia de desafios potencialmente letais que se esperava-assim como-desviou a uma velocidade fantástica. Assustada? Só muito.